A queda de juros vai impulsionar a venda de imóveis em 2024.
Essa constatação se dá pelo simples fato do conceito básico da economia: quanto “mais barato” estiver o dinheiro, mais ele vai girar e movimentar compras e investimentos.
Neste artigo, a Nostra Casa te ajuda a entender mais sobre o assunto. Traçamos um paralelo entre a queda na taxa de juros e uma eventual elevação na demanda por imóveis nos próximos meses.
Continue lendo e saiba mais!
Resumo do artigo:
- Queda de juros impulsiona venda de imóveis em 2024.
- Entenda a relação inversa entre taxa de juros e atividade imobiliária.
- A taxa Selic como referência para custos de financiamentos.
- Taxas mais atrativas facilitam aquisição de imóveis.
- Acessibilidade melhorada e confiança dos consumidores impulsionam vendas.
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Como a queda de juros pode impulsionar a venda de imóveis? Entenda em 4 pontos!
A redução das taxas de juros representa um momento significativo para o mercado imobiliário.
Historicamente, a relação entre o nível da taxa de juros e a atividade no setor imobiliário tem sido inversamente proporcional.
Isso significa que, quando as taxas de juros caem, o custo do financiamento imobiliário também diminui, tornando a compra de imóveis mais acessível para um maior número de pessoas.
Esta dinâmica tem o potencial de aumentar significativamente a demanda por imóveis, levando a um impulso nas vendas.
A seguir, entenda em 4 pontos como essa dinâmica acontece:
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O que é taxa Selic?
A taxa Selic, ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa básica de juros da economia brasileira.
Ela é utilizada como referência para as demais taxas de juros do país, influenciando diretamente os custos de empréstimos e financiamentos, incluindo aqueles voltados para o setor imobiliário.
A taxa Selic é estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil, que se reúne regularmente para definir os rumos da política monetária com o objetivo de controlar a inflação.
Uma redução na taxa Selic torna o crédito mais barato, incentivando o consumo e os investimentos, enquanto o aumento visa conter pressões inflacionárias.
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Em suma, a queda nas taxas de juros, exemplificada pela redução da taxa Selic, desempenha um papel crucial em tornar o mercado imobiliário mais acessível e atrativo tanto para compradores quanto para investidores.
Este ambiente favorece a expansão do setor, com efeitos positivos sobre a economia como um todo.
Em dezembro de 2023, a taxa Selic caiu para 11,75% ao ano e, tendencialmente, continuará caindo ao longo de 2024, já que em fevereiro de 2024 ela já chegou a 11,25%.
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Primeiramente: taxas mais atrativas, é claro
A redução das taxas de juros tem um impacto direto na atratividade dos financiamentos imobiliários.
Com juros menores, os pagamentos mensais se tornam mais baixos, o que significa que os compradores podem se qualificar para empréstimos maiores ou ter mais facilidade para pagar os empréstimos existentes.
Esse cenário torna a aquisição de imóveis mais acessível para uma gama mais ampla de compradores, desde aqueles que buscam sua primeira casa até investidores procurando expandir seus portfólios.
A acessibilidade melhorada é um forte estímulo para o aumento do volume de vendas no mercado imobiliário.
Capital mais barato para construir
Para os construtores e desenvolvedores, a queda nas taxas de juros significa acesso a capital mais barato para financiar novos projetos de construção.
Com custos de empréstimos reduzidos, os projetos se tornam financeiramente mais viáveis, o que pode incentivar o início de novas construções.
A consequência natural é o aumento da oferta de imóveis novos no mercado, o que, por sua vez, pode atender à demanda crescente por parte dos compradores.
Esse aumento na atividade de construção ajuda a impulsionar a economia, e também cria mais opções para os compradores, contribuindo para o dinamismo do mercado imobiliário.
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Mais confiança dos consumidores
A queda das taxas de juros muitas vezes é acompanhada por uma percepção de melhora na economia.
Quando os consumidores se sentem mais confiantes sobre suas perspectivas financeiras, eles estão mais inclinados a fazer grandes investimentos, como a compra de imóveis.
Essa confiança vem do entendimento de que, com juros mais baixos, o custo total da compra de um imóvel será menor ao longo do tempo.
Além disso, a expectativa de que os preços dos imóveis possam aumentar incentiva os compradores a entrar no mercado antes de possíveis elevações de preços.
E aí, claro, a conta começa a fechar: Essa combinação de maior poder de compra e otimismo econômico leva a um aumento na atividade de vendas de imóveis.
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